sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Guaraná

GUARANÁ



Especialista afirma que guaraná em pó protege contra o câncer

Segundo, Ivana Mânica da Cruz, biogerontóloga da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) o guaraná guarda propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e antitumorais.

Qual o segredo da longevidade? Muita gente busca o elixir da juventude, uma poção mágica, quase um milagre. Será possível mudar nosso destino genético? Cada um de nós tem um mapa traçado no DNA. Mas as pesquisas indicam novas direções e comprovam que a linha da vida pode tomar outros rumos.

Quem não tirou a sorte grande ao nascer, pode sim, contornar a genética. Tudo depende das escolhas. É como se a vida fosse uma estrada com vários caminhos. Atividade física e boa alimentação levam à trilha mais longa. Quem escolhe o caminho contrário, pode terminar a viagem mais cedo.

Para a maioria, os genes representam apenas 30 % da extensão da vida, já os outros 70 % dependem de nós. Quanta responsabilidade em nossas mãos. Nem todos alcançam a terceira idade em tão boa forma.

O número de idosos na cidade de Maués, no Amazonas, chamou a atenção de um grupo de pesquisadores. Há um ano, eles tentam descobrir o que faz esses idosos viverem tanto tempo.

Os doutores Ivana e Euler já têm uma pista, o diferencial pode estar na dieta amazônica.

“As pessoas comem o peixe tirado do rio e fazem muito exercício. Eles não tem estresse e tomam guaraná. Será que essa é a dieta amazônica da longevidade? Nós estamos em busca disto”, diz Euler Ribeiro, médico gerontólogo da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Ivana e Euler são especialistas em longevidade e a cada visita aos voluntários, eles se surpreendem.

“O pessoal se admira que eu ainda consigo ficar de cócoras!”, conta Luiz das Neves, de 80 anos.

Neves se orgulha da façanha. Aos 80 anos, os testes de flexibilidade e força são feitos como se estivessem apenas conversando. Já o teste de memória é mais difícil para o ele, tal como uma oração, ele conta os muitos filhos.

Neves é o retrato do ribeirinho da Amazônia. Ele vive em uma casa com Iracildes das Neves, de 67 anos, há quase 50 anos. A comida é farta: peixe fresco, frutos da floresta e farinha. Para cuidar da plantação, longas caminhadas e muita atividade física. Neves trabalhou a vida inteira no guaranazal da família. Foi isso que chamou a atenção dos pesquisadores: o guaraná. Muito comum em toda região de Maués. Todo dia, assim que acorda, Neves bebe guaraná.

Veja a receita de Neves:

Água fresca e limpa. Guaraná prensado em um bastão, que ele rala na hora. Meia colherinha com um pouco de açúcar e pronto.

Saúde é o que não falta em Maués. A família Levy vai longe. São oito irmãos. E a casa dos 80 parece muito confortável para estes senhores e senhoras de respeito. O guaraná, é claro, não pode faltar. Foi o que o pai ensinou. Ele chegou a trabalhar como provador da bebida tão apreciada por aqui. Mas os irmãos Levy aprenderam muito mais do que cuidar da alimentação.

“Primos meus que bebiam e fumavam já morreram, tinham a mesma idade que eu. Eu nunca bebi, nunca fumei. Então a pessoa tem que cuidar da vida, eu acho que seja assim”, conta Samuel Levy, de 75 anos.

Até que ponto o guaraná deu uma forcinha aos genes da longevidade da família Levy? Estilo de vida ou destino genético? É o que cientistas estão verificando em um laboratório do outro lado do país. Os exames de sangue, feitos em Maués, estão ajudando a descobrir o que o guaraná tem de tão especial. Da mata lá na Amazônia, as amostras foram para a Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul e os primeiros resultados destes testes são animadores. Eles compararam os idosos de Maués que tomam guaraná, com os que não tomam.

“Tem menos freqüência de obesidade, de hipertensão, colesterol e triglicerídeos altos, tudo isso. Mas será que é o guaraná mesmo? Porque tem um monte de outras coisas em Maués. Por isso os pesquisadores estão testando no Rio Grande do Sul. Pois a maior parte das pessoas não consome guaraná na sua vida diária. E é por isso que os pesquisadores testam o efeito do guaraná em condições controladas de laboratório”, afirma Ivana.

Os testes com os voluntários do Sul mostraram que o guaraná tem mesmo ação antiobesogênica. “O guaraná, assim como outros antioxidantes, como o resveratrol presente na uva e a vitamina C, tem efeitos no controle da entrada da glicose para dentro da célula, que é a primeira etapa para gente se tornar obeso”, afirma Ivana.
Texto enviado por Somar

Veggie Salad in a Pocket

100% less sat fat • 20% more dietary fiber than the original recipe—see the comparison. Trade mayo for a tasty hummus spread made from white beans and fat-free dressing. Packed with veggies, this sandwich provides 150 calories of delicious satisfaction!

Prep Time: 20 min
Start to Finish: 2 hr 20 min
Makes: 4 servings

1 cup chopped yellow summer squash and/or zucchini
3/4 cup chopped broccoli
2 plum tomatoes, seeded and chopped (2/3 cup)
2 tablespoons chopped, pitted kalamata or ripe olives
2 tablespoons snipped fresh flat-leaf parsley or regular parsley
1/4 cup bottled fat-free Italian salad dressing
3/4 cup Progresso® cannellini beans, rinsed and drained (from a 19 oz can)
1 1/2 teaspoons spicy brown mustard
1/4 teaspoon salt
2 6- to 7-inch whole wheat pita bread rounds

1. In a medium bowl, combine squash, broccoli, tomatoes, olives, and parsley; toss with 2 tablespoons salad dressing. Cover and chill for 2 to 24 hours.

2. For hummus: In a food processor, combine cannellini beans, the remaining 2 tablespoons salad dressing, mustard, and salt. Cover and process until smooth and spreadable. (Or mash beans with a potato masher or fork. Stir in salad dressing and mustard.)

3. Cut pita bread rounds in half crosswise; open pita halves to make pockets. Spread hummus inside each pita pocket. Spoon chilled vegetable mixture into pita pockets.

Aspargos

Aspargos officinalis é uma planta nativa da Euro-Asia, de talos brancos ou verdes. Com plantações espalhadas pelo mundo todo, ele cresce melhor em solos arenosos. O aspargo tem sido cultivado e prestigiado desde os tempos mais remotos até hoje, devido às suas propriedades benéficas e excelente sabor. Conhecido pelos romanos e egípcios, também era posto a secar pelos índios americanos para a cura de problemas na bexiga ou nos rins. Porém o aspargo só chegou à França no reinado de Louis XIV. Atualmente existem muitas variedades de aspargos, tais como o aspargo Inglês (que nunca cresce com o talo muito grosso e é apreciado por seu sabor), Italiano (que tem uma cor violeta e é menos saboroso), e o Francês (que é uma variedade melhorada com talos menos grossos e uma ponta de cor violeta clara). A Holanda, Alemanha e Bélgica preferem os aspargos brancos, que são cultivados de maneira a não desenvolverem a clorofila. A estação do aspargo na Europa começa em março e se estende até o mês de junho. Durante a estação da planta na Alemanha, os restaurantes produzem cardápios especiais servindo algumas das 45 espécies de aspargos existentes no país. Alguns outros tipos de aspargos selvagens também crescem na Europa, Austrália e Califórnia, mas tendem a ser mais amargos do que as espécies cultivadas.

Aspargos frescos devem apresentar o talo firme e uma cor uniforme. Eles são melhores aproveitados se comidos assim que forem comprados. Poderão ser armazenados até três dias em geladeira se forem postos em uma vasilha com seus talos submersos em um pouco de água que cubra-os (cerca de 2 cm, ou o suficiente para manter os talos umedecidos). Outro método de manutenção é enrolar as pontas cortadas em papel umedecido e colocar os aspargos dentro de uma vasilha fechada para ser refrigerada.

Para preparar os aspargos, lave-os em água fresca para remover a sujeira. Retire a parte mais dura do talo (de baixo), por ser muito fibroso. Os aspargos mais novos talvez só precisem que esse pedaço do talo seja removido, porém os mais velhos têm que ser descascados também. Cozinhe-os pelo menor tempo possível para que uma boa textura e coloração sejam garantidas. Os aspargos são geralmente cozidos no vapor ou fervidos em água, porém seu sabor é tão delicado que é melhor que sejam cozidos para menos do que para mais. Use-os por si só ou servidos como parte de uma salada, preservados para dias de inverno, em sopas, refogados ou fritos rapidamente, em quiches e guisados. Os franceses costumam comê-los quentes com manteiga, enquanto os italianos comem-nos frios com vinagrete.

Uma fonte de vitamina A, B, C, cálcio e ferro, os aspargos também fornecem uma grande quantidade de fibras, com cerca de 3.6 gramas por xícara de vegetal. Depois do suco de laranja, ele é tido como a melhor fonte de ácido fólico, conhecido por diminuir os riscos de doenças do coração, câncer de cólon, doenças do fígado e da espinha. Os aspargos também são ricos em sais minerais, potássio e muitos micronutrientes. São também baixos em calorias, sem gorduras e colesterol.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, os aspargos também contém uma alta quantidade de glutadina, um dos maiores combatentes desta doença, além de possuírem propriedades anti-virais. Pesquisas nutricionais demostraram que a glutadina é o agente mais eficaz de desintoxicação no corpo humano.

Brigadeiro de Capuccino

Ingredientes:
• 1 lata de leite condensado
• 1 colher (sopa) de manteiga
• 3 colheres (sopa) de capuchino
• canela a gosto

Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo até que a "massa" desgrude do fundo da panela.
Unte a mão com manteiga e faça bolinhas, em seguida passe-as no leite em pó em chocolate granulado e coloque em forminhas.